Atualidade
Cientistas afirmam que amostras de secreções nasais de indivíduos que vieram a sofrer posteriormente de COVID-19 registaram com antecedência uma reação antiviral 'silenciosa'.
O Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Lusíadas Porto (HLP) realizou, pela primeira vez em Portugal, o primeiro implante auditivo “Osia”.
Os alunos e docentes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa (ESTeSL), vão poder adquirir capacidades de utilização de um dispositivo inovador que permite, em simultâneo, o diagnóstico de arritmias cardíacas e de apneias respiratórias.
De acordo com os dados fornecidos pela aplicação COVID Symptom Study, cada vez mais pessoas dizem experienciar mudanças na voz como consequência da COVID-19. Alguns podem notar que a voz ficou mais áspera, mais profunda, menos audível ou subitamente com um timbre diferente.
O Hospital Distrital de Santarém (HDS) tem 21 vagas para receber novos médicos. A oportunidade surge no âmbito do concurso para a contratação de 1.073 especialistas para o Serviço Nacional de Saúde.
A empresa americana Grail, desenvolveu um novo teste. O Galleri é capaz de detetar mais de 50 tipos de cancro em estágios iniciais, através de uma análise ao sangue, que procura alterações químicas em fragmentos de ADN, provocadas pelos tumores, e que passam para a corrente sanguínea.
“TOP COVID” é o nome do kit 100% vegetal desenvolvido por um grupo de investigação da Universidade de Aveiro (UA), em parceria com a Sogrape, que pretende recuperar os desvios olfativos em doentes com COVID-19.
Um novo estudo realizado pela University of Oxford concluiu que a COVID-19 causa perda de massa cinzenta em várias partes do cérebro, pode comprometer a memória olfativa a longo prazo e contribuir para o desenvolvimento da doença de Alzheimer.
A Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF) concluiu um protocolo de colaboração com a European Academy of Dental Sleep Medicine (EADSM), sendo, agora, ambas as sociedades científicas “Friend Societies”.
Um estudo publicado na Jama Infectious Diseases concluiu que 96% das pessoas que perdeu o olfato devido à COVID-19 consegue recuperá-lo num espaço de um ano.